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Fraturas do carpo





Como exemplo, temos as seguintes fraturas do carpo:

- FRATURAS DO SEMILUNAR: é o segundo osso na freqüência das fraturas do carpo, na maioria dos casos é por avulsão;

- FRATURAS DO PIRAMIDAL: é associada geralmente à outras lesões carpais, o mecanismo de fratura é por avulsão ou excessiva extensão do punho e desvio unas.

- FRATURAS DO TRAPÉZIO: o trapézio permite a rotação do metacarpo no movimento de oponência do polegar, mecanismo de fratura é a queda com o punho hiperextendido.

- FRATURAS DO AMATO: o amato articula-se com o quarto e quinto metacarpo, mecanismo de fratura a queda do punho estendido ou de golpe direto no lado unar do gancho do amato.

- FRATURAS DO PSIFORME: é o menor osso do carpo, possui múltiplas inserções, mecanismos de lesão é por trauma direto na região volar do punho, ou por avulsão devido à forte tração do flexor unar do carpo contra uma grande resistência.

- FRATURAS DO CAPTATO: é o maior osso do carpo, ocupa o centro do carpo, mecanismo de lesão pode ser direto no dorso do punho em extensão ou na cabeça do segundo e terceiro metacarpos, com o punho em flexão.

- FRATURAS DO TRAPEZÓIDE: se articula com o escafóide proximalmente, e capitato medialmente, o trapézio lateralmente e o segundo metacarpo distalmente é o menos lesado, mecanismo de lesão são fraturas estáveis e de deslocamento.
Espero que você tenha gostado do texto.

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Um comentário

Tainá disse...

Estou com uma fratura no gancho do hamato que depois de 70 dias não se recuperou sozinha, levei 30 dias para descobrir a fratura, e passei 45 dias engessada, hoje descobri por ressonância que a fratura não se consolidou, só resolve com cirurgia, ou posso tentar outro tratamento?