Curta e Siga


Fraturas dos metacarpos








Correspondem a cerca de 30% de todas as fraturas da mão. O objetivo do tratamento é restaurar os arcos longitudinal e dorsal da mão, além de corrigir encurtamentos, desvios angulares e rotacionais. Dividimos as fraturas dos metacarpos em cabeça, colo, diáfise e base para meio de diagnóstico e tratamento.

Fraturas da cabeça devem ter sua superfície articular restaurada. Quando sem desvio, são imobilizadas em tala metacarpo falangiana em flexão de 70 graus.

Leia também:

Fraturas do colo são mais freqüentes no quinto metacarpo(fratura de boxer) e aceitam desvios de até 30 graus de flexão para tratamento conservador. Se desvios maiores devem ser reduzidas aberta ou fechada e fixada por meio de placas e parafusos ou fios de Kirschner.

Fraturas da diáfise causam uma sobreposição de 1,5 cm sobre o dedo vizinho a cada 5 graus de rotação. Portanto qualquer grau de rotação é inaceitável, devendo ser reduzido aberta ou fechada e fixada por meio de fios de Kirschner ou placas e parafusos.

Fraturas da base por serem articulares seguem o mesmo princípio das fraturas da cabeça, devendo ter sua anatomia restaurada.

Espero que você tenha gostado do texto.

Se você quiser programas de Exercícios específicos para Fratura de Mão, conheça a página de Serviços da FisioQuality clicando aqui .

Se você quiser receber notícias sobre saúde em geral, entre no grupo do Whatsapp e segue a gente no Instagram..

Deixe seu comentário:

Nenhum comentário